terça-feira, 29 de setembro de 2009

Curiosidade

Pode ser até, que nem seja uma curiosidade tão curiosa assim, contudo, senti uma imensa vontade de deitar em pauta e expor aqui algo que eu sempre quis saber e não havia indagado à pessoa correta sobre o significado até ontem pela manhã.

Caminhando na Rodovia 'SP', encontro placas escritas a Giz
CHAPA AQUI ou AQUI CHAPA ou simplesmente, CHAPA

E paro e penso e reflito, meu Deus o que quer dizer isso?
Não sei, não faço ideia, quando passo não vejo ninguém e também não
vejo nada que possa ser vendido como chapa!

E como sou uma pessoa esquecida, lembrei de perguntar à pessoa certa, ontem
e porque passei pela rodovia com ela e então recebi a resposta:

- Chapa são pessoas 'desempregadas', não necessariamente, mas a maioria, que ficam na pista a fim de que quando chegar caminhões pra descarga ou carga ele possa ser 'contratado' como ajudante para realizar o serviço, visto que muitos caminhoneiros viajam sozinhos e precisam de ajudantes para esses serviços.

Embora eles passem frio na pista, fui informada que existem pessoas que ganham muito bem com essa 'profissão'.

Obs.: [naquela noite que fui caminhando pra casa, descobri que não era só eu que me perguntava, está aí e se você já sabia MANO podia já ter me contado].
[E se a curiosidade não for muito curiosa, perdão, mas é o que eu tenho pro tempo de hoje!]

domingo, 27 de setembro de 2009

Desprestigiados da década uní-vos

E assim como dito no título da postagem assim foi feito.
Não deixem de conferir no site americano Rottentomatoes se você teve o desprazer de 'apreciar' alguma das 100 piores produções cinematográficas da década. Sem bem que o fracasso das produções já se encontra estampado desde o nome, passado pela capa e terminado com os 5 primeiros minutos de filme acredito eu, entonces você que é um ser humano notável e perspicaz há de pensar em vários enquanto o link estiver carregando [se você tiver um provedor tão lento como o meu é claro]. Não tem como escapar, algum você há de ter visto. Até eu vi, e o primeiro da lista ainda! hahaha


Confiram

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Leve e Gostoso

Uma pena lambuzada de tinta, só na ponta
As palavras sendo deitadas com toda cautela... Sem pressa alguma
Com pretensão nenhuma

Um sabor com um quê azedinho que mordisca a beira dos lábios,
São gostos que desfruto sem um tempo pré determinado

Meu jeito de viver é esse o meu prazer incalculável está nessas coisas aí...

Um simples vento que bagunça minhas madeixas...
Levando pra lá e pra cá os fios...
Uma dança leve e gostosa

Um sorvete em uma hora qualquer, deixando os lábios adormecidos
pela sua fria temperança

Um simples riscar de palavras... O ouvir uma bela canção!
O Ler um livro qualquer e bom

Tão leve, são simples
Tão sereno, tão importante pro meu sossego!

Eu gosto dessa leveza... Desse sabor de eternidade que as coisas deixam
Impregnadas em mim... Como o vento

Leve e Gostoso!

[Esse primeiro post sem muito sentido é pra ter abrigo meu por aqui, pra moça Morena que me ensina política ficar feliz]

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Na falta de algo melhor (Olá)


Analogia com 'O Cheiro do Ralo'?



Olá caros leitores. Se aqui escrevo é porque espero que seja lido, nem que seja pelo meu cachorrinho que colocarei em frente a tela. Sem modéstias e esses surtos cults de escrevo só para mim.
Nada melhor para começar esse emaranhado de idéias do que me apresentando, por mais trivial (leia-se chato) que isso possa parecer, se faz necessário (leia-se na falta de algo produtivo para encantá-los).
Eu sou um alfinete: costuro linhas, costuro vidas, alfineto pessoas e situações.
Uma alfinete [neologismo dos sexos] que já quis ser psicóloga, filósofa, cientista social, historiadora, jornalista e hoje encerra os embates psicológicos optando por Letras. Alfinete complexo não?
Uma alfinete por inteiro: nada de meias verdades, nada de meio amor, meia amizade, meia critica.
Inconstante é minha palavra, se eu poudesse patenteá-la. Há dias que acordo Los Hermanos [sentimentalismo a flor da pele], outros dias Chico Buarque [compondo discretamente], em outros Gregório de Matos [o próprio mal do século], algumas vezes Che Guevara [querendo revolucionar tudo e todos].E são tantas as palavras de livros e canções que me cabem bem, que muitas vezes sinto uma dependência mais forma que química delas.
Meu histórico de infância basicamente é composto por: colocar fogo no colchão [da minha tia, não na FEBEM ok?], jogar manga em crianças, comer bombom de dia das mães, fugir 3 vezes de casa, passar manteiga no cabelo, fazer o senhor descer o botijão de gás sem minha vó querer...
Todos acontecimentos banais e normais que fazem parte da formação de caráter positivo de uma pessoa como eu.
Minha pré adolescência foi nerds e obesa com a cara nos livros, brincando de escola sozinha, tirando 10 em tudo e querendo irmãozinhos, pedi tanto que alcancei o êxito de ter dois.
Minha adolescência/juventude começou com baladas [isso me mata de vergonha, mas é preciso confessar antes que hajam rumores a respeito] até porque todo mundo tem esse lance de passado negro, ai quis fazer o meu assim [leia-se desculpa esfarrapada]. Contudo hoje vivo inebriada pelas brisas que eu julgo fascinantes [funkeiros/pagodeiros/leitores de Crepúsculo e similares leiam: chatisses] da boa música, livros, filmes e companhias para desfrutar os mesmos. Aprecio bebidas alcóolicas [eufemisando alcoolismo], e reuniões que combinem os itens assim. Divago [leia-se discuto] política, religião e crio laços alfinestíscos dessa forma. Já que citei eufemismo eu o adoro, assim como onomatopéia, prosopopéia e hipérbole. Adoro a Mafalda, sou viciada em chocolate e beterraba, odeio livros de auto ajuda e quero ter um café-bar-sebo, sou pseudo cinéfila e queria mais tempo para sustentar esse vício.
Tô tentando ser a nerd da pré adolescência e tirar o retardo que a infância deixou em meu pensamento maquiavélico. E eu poderia escrever mais linhas e linhas, mas o que de mais interessante pode sair de mim já está aqui: um punhado de Larisses e outras ainda estão por vir.


Beijos para quem me leu [leia-se pacientes vitoriosos], brinks, não beijo qualquer um!

Ouvindo e recomendo: La Valse Des Vieux Os - Yann Tiersen

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

De morangos a limões – o primogênito

Por Oito mentes destemperadas

Somos essa incansável roda que vos envolverá com todas vertentes, somos sementes e escravos de nossas palavras,e somos, sobretudo, o que houver proposto em nossa frente.

Somos mentes destemperadas de retinas críticas e idéias incessantes vos falam nessas linhas que estão para serem iniciadas

E que após serem iniciadas seguem por vales desconhecidos cheios de trilhas que nos levam aos lugares mais sublimes e sombrios da alma

Lugar onde derramamos nossos sonhos, alienações e devaneios!

Lugar onde nos deixamos ser guiados pelo intuito guardado, adquirido nesse espaço

Sendo igual e diferente, expondo corações, sendo assim ou assado, sendo de morangos a limões ...

É onde o que somos é posto em pauta, o que pensamos é passado em linhas, o que preferimos é transcrito em tinta e o que indicamos é gritado ritmadamente em folha,

É o lugar onde moramos e escolhemos viver de forma que a vida seja um pouco mais e um pouco menos, e no meio de tantos sons e cores, cheiros e sabores compartilhamos com o mundo um pouco de cada um e um pouco de todos.

E agora o mundo vai saber disso.